Em tempos de COP 26 (a 26ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas), “ESG” é a sigla que mais tem pautado os negócios. Esse termo se refere a fatores ambientais (Environmental), sociais (Social) e de governança (Governance), que são integrados (ou não) nas atividades de uma empresa.
Boas empresas ESG são as que têm suas operações alinhadas às melhores práticas ambientais, sociais e de governança. Na prática, isso significa que elas emitem pouco carbono, fomentam a diversidade de raça e gênero e não praticam corrupção, por exemplo.
Para se valorizar no mercado
O número de startups que lidavam com o assunto passou de 23, em 2000 para 740 em 2020! Assim como mundo afora, as empresas por aqui têm se preocupado mais em seguir a cartilha da sustentabilidade, adotando práticas ambientalmente e socialmente corretas e seguindo todas as normas de governança.
Os fundos que investem em empresas com preocupação social, ambiental e de governança somavam em julho de 2020 aproximadamente R$ 540 milhões; em dezembro, esse valor saltou para quase R$ 818 milhões, e em janeiro deste ano, ultrapassou o R$ 1 bilhão (Fonte: Ambima).
No início de 2021, o Tesouro Nacional anunciou estar estudando a emissão de títulos públicos com selo ESG, no intuito de atrair novamente o interesse de investidores estrangeiros na dívida pública brasileira. Para se ter uma ideia, a participação dessa categoria na área caiu de 18,79% em dezembro de 2015 para 9,24% em de 2020.
Desde a sua criação, em 2005, o ISE B3 apresentou rentabilidade de + 294,73% contra + 245,06% do Ibovespa.
Simplificando, é como se fosse uma pontuação, um score, que envolve itens de suas áreas específicas:
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As empresas estão entendendo que os seus programas de Responsabilidade Social Empresarial e Impacto Social são fundamentais para conseguirem investimentos, particularmente sobre questões ambientais e sociais. E embora as ações ESG possam servir bem ao marketing é preciso separar bem as coisas. Foi criado até um termo pejorativo para empresas que tentam forçar um processo de "parecer, sem ser" ou exagerar seus feitos: é o chamado 'Greenwashing".
Alguns selos e certificações podem podem até ser importantes, mas as práticas ESG precisam ser observadas por um viés absolutamente holístico, como uma mudança de cultura genuína e de longo prazo em favor da natureza e coletividade que pode contribuir, inclusive, com bons resultados financeiros.
Para ser competitiva perante Consumidores
Recente pesquisa da consultoria Mckinsey revelou que 85% dos brasileiros dizem que se sentem melhor comprando produtos sustentáveis. Uma enquete global mostra também que 97% dos entrevistados esperam que as marcas solucionem problemas sociais.
Se sua empresa está investindo em um plano ESG é importante buscar um parceiro especialista para ajudar na comunicação e na divulgação dos mesmos.
Por um Futuro melhor
Enfim, quem pode defender que um mundo mais poluído, corrupto e desigual possa melhor?
As ações ESG estão aí para mostrar que o público está atendo ao que as empresas fazem para conseguir sobreviver e lucrar. Porque gastar o mínimo de água, buscar fontes de energia limpas e respeitar a ética e os direitos é fundamental para as empresas?
PORQUE É O CORRETO. SÓ ISSO SERIA O SUFICIENTE.
Conhecimento, Técnica e alguns milhões de impactados
A Imagica é especialista no desenvolvimento de conteúdo, VÍDEOS e apresentações de ESG desde antes da sigla ser inventada. Atendendo a alguns dos maiores players e referências do setor e gerando conteúdos que já atingiram milhões de pessoas.
Se sua empresa quer mostrar ao mundo suas contribuições entre em contato e solicite uma apresentação dos nossos “cases” para você ver como o SEU case também pode virar um conteúdo de sucesso e uma excelente propaganda.
Até mais!
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